segunda-feira, 30 de julho de 2012


VW KOMBI.1968

No dia 26 de junho de 1968, cerca de cem mil pessoas ocuparam as ruas e realizaram o mais importante protesto contra a ditadura militar até então.
A manifestação pretendia cobrar uma postura do governo frente aos problemas estudantis, e ao mesmo tempo refletia o descontentamento com o governo.
Participaram intelectuais, artistas,padres e grande número de mães.


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sábado, 28 de julho de 2012


EM ALGUM LUGAR DO PASSADO...
 
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quinta-feira, 26 de julho de 2012


RÉPLICA ALFA ROMEO P3 MONZA 31. 1976

RÉPLICA L´AUTOMOBILE ALFA ROMEO P3 MONZA 1931.
MODELO DE SÉRIE Nº 1 , Nº 2 , Nº4 , Nº5 ,
EM FRENTE DA FÁBRICA , NA RUA MARACATINS MOEMA
.


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terça-feira, 24 de julho de 2012


CHEVROLET IMPALA 1961. ÉDER JOFRE

Éder Zumbano Jofre (São Paulo, 26 de março de 1936) é ex-pugilista. Lutava sob as cores do São Paulo Futebol Clube. É considerado por especialistas como o maior nome do boxe brasileiro em todos os tempos. Ficou conhecido também pelo apelido "Galinho de Ouro".
Em 1953, Éder Jofre subia pela primeira vez nos ringues como amador, no torneio "Forja de Campeões", patrocinado pelo jornal A Gazeta Esportiva. Ainda na condição de amador ele disputou os jogos olimpicos de 1956 em Melbourne.

Profissionalmente começou em 1957 na categoria "peso galo". No ano seguinte já era campeão brasileiro em sua categoria. Em 1960 conquistou o título sul-americano dos "galos", começando assim, a escrever o seu nome na história do boxe mundial. No mesmo ano já era campeão mundial. Éder conseguiu manter o seu título mundial até 1965.
Mesmo depois de abandonar o boxe profissional, Éder continuou a lutar em forma de exibição. Tornou-se também vereador de São Paulo em 1988 e 1992. Atualmente, Éder dá aulas de boxe.

O Impala foi lançado em 1958, como a configuração de acabamento Top de linha da Chevrolet, rebaixando o acabamento Bel Air à posição intermediária de acabamento.
Em 1960, o Impala já era o automóvel mais vendido nos EUA. Em 1965 bateu o recorde da indústria automobilística americana, com um milhão de carros vendidas. Entre 1960 e 1969, vendeu 7,8 milhões de unidades.


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domingo, 22 de julho de 2012


CHEVROLET IMPALA 1964. WANDERLEY CARDOSO & ROSEMARY
Wanderley Conti Cardoso (São Paulo, 10 de março de 1945),conhecido como cantor na jovem guarda, foi também apresentador de rádio e televisão e participou como um dos trapalhões no programa "Os Adoráveis Trapalhões" na extinta TV Excelsior. No cinema, protagonizou vários filmes e participou de algumas peças de teatro e telenovelas. Atualmente é evangélico e canta músicas da áurea época da Jovem Guarda, e canções Gospel

Rosemary Pereira Gonçalves (Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 1947 ),começou cantando junto com sua irmã " Terezinha ", que era garota propaganda do " Programa do Chacrinha". Participou do movimento da Jovem Guarda e chegou a ser cogitada a apresentar o programa com Roberto Carlos e Erasmo Carlos. Acabou perdendo o posto para Wanderléa. Na TV, foi estrela de grandes musicais da TV Globo e participou de várias novelas. Atualmente tem encabeçado movimentos sociais.

quinta-feira, 19 de julho de 2012



MARGINAL PINHEIROS. REDE ZACHARIAS 1983
O Ford Fairlane, foi fabricado pela Ford em 1955 até 1971.
O nome foi inspirado na casa de Henry Ford, em Fair Lane, ( Dearborn, Michigan ).
Em 1955, o Fairlane substituiu o Ford Crestline, oferecendo seis diferentes estilos de carrocerias, incluindo o Crown Victoria Skyliner com um simpático colorido, `` transparent plastic roof´´ ( plaxiglass ).

O projeto Fairlane, foi inicialmente destinado ao nicho ``full size´´( grande ), mas tornou-se um carro de tamanho médio a partir do modelo 1962.
O modelo `` mid-sized ´´,gerou o Fairlane australiano em 1967.
Em 1957, teve um novo conjunto de faróis dianteiros, mais longo e mais largo. Mas a grande novidade seria no final do ano, com o lançamento do Fairlane 500 Skyliner. Tinha uma inédita capota rígida retrátil.
O Fairlane 500, foi redesenhado em 1960 e também em 1961. No entanto, o recém lançado Ford Galaxie, acabou por ser o substituto da versão top de linha do Fairlane.
Uma versão mais barata, também foi lançada para concorrer no mercado americano com o Chevrolet Bel Air ( carro com preço econômico, e utilizado pela policia e também como táxi ).
Em 1962,o nome Fairlane foi `´transferido´´ para a nova linha intermediária da Ford,que visava preencher a lacuna entre o compacto Ford Falcon e o Ford Galaxie.
Em 1966, a linha Fairlane teve novas nomenclaturas; XL, GT, GTA e também foi redesenhado um novo conversível para se juntar a gama com o sedan, station wagons e hardtops.
No início de 1970,apenas o Fairlane 500 manteve-se como o modelo básico, pois novos modelos e versões já eram comercializados com o nome Ford Torino.
Em 1971,os modelos Falcon e o Fairlane 500 foram descontinuados.

Rede Zacharias teve início como Casa Zacharias,fundada em 1934.
Foi pioneira no Brasil a oferecer troca de pneus em ambiente fechado, modelo de atendimento seguido posteriormente, pelos seus principais concorrentes.

Quando Adhmar Zacharias, filho do imigrante libanês, Assad Zacharias, que fundou a empresa morreu em 2000,e um ano antes os dois filhos do empresário haviam falecidos em um acidente,nessa situação, Anna Maria Zacharias, esposa de Assad não viu outra alternativa a não ser assumir a administração da rede.
Na época, ela era uma dona de casa e não tinha conhecimento sobre gestão de empresas.
Mesmo assim,Anna Maria se esforçou para levar a empresa em frente, apesar de mudanças no mercado de pneus, como a chegada dos produtos chineses e a entrada dos supermercados na revenda de pneus e serviços.
Em 2007, a rede, que chegou a ter 92 lojas no final dos anos 80, já vinha acumulando dívidas, mas algumas lojas continuavam rentáveis.
Naquele ano, Anna Maria, já à beira dos 70 anos, foi procurada por uma organização que se apresentou "como especialista em recuperação de empresas em dificuldades``.
A proposta feita à empresária, foi a de comprar todas as ações do grupo e fazer acordos para saldar a dívida. Anna Maria aceitou a oferta.
Pela proposta, oito prédios que pertenciam à Zapa Participações ( empresa do grupo que geria os imóveis das lojas Zacharias ), seriam vendidos para o pagamento das dívidas varejista.
Apenas três imóveis foram vendidos.
As dívidas, entretanto, não foram pagas, e todas as 18 lojas da rede que restavam abertas foram fechadas. Os funcionários não receberam suas indenizações e os principais fornecedores solicitaram a falência do grupo.

Desde então, a empresária vem tentando na justiça um acordo.
Caso a recuperação judicial seja aprovada, serão vendidos os cinco imóveis da empresa,e reabertas algumas lojas.
O projeto de recuperação e licenciar a marca Zacharias, em todos os estados do Brasil.

FOTO GENTILMENTE ENVIADA - ELI MENDES
http://saudadesampa.nafoto.net

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terça-feira, 17 de julho de 2012


HOTEL CAMBRIDGE. AV. 9 DE JULHO

Inaugurado em 1951 com projeto do arquiteto Francisco Bak, o Hotel Cambridge tornou-se sinônimo de sofisticação, assim que seus 119 apartamentos foram inaugurados.
No bar do local, três painéis feitos pelo artista plástico Danilo Di Prete no mesmo ano da fundação davam ainda mais requinte ao ambiente. “Bar é cultura, frequente-o”, lia-se em cartaz afixado nas paredes.

Construído pelo empresário Alexandre Issa Maluf, o Cambridge foi alugado e gerenciado durante muitos anos por um grupo de espanhóis.
O Cambridge hospedou celebridades brasileiras e estrangeiros, como Dick Farney, Nat King Cole e Johnny Alf.
Não era raro o hotel estar lotado, recebendo hóspedes de todos os cantos do Brasil e do mundo, além de delegações de times de futebol, tanto de São Paulo que usavam o hotel para concentração, como times de outras localidades que viam no hotel um excelente local para a estadia.
Após uma briga entre as partes,no final dos anos 70, voltou às mãos do antigo proprietário e começou a decair.

No início da década de 90, passou por uma reforma, na tentativa de manter o glamour.
Morto em fevereiro de 1998, Alexandre Maluf deixou o hotel nas mãos dos filhos, Edgard e Renée.
O Cambridge continuou a funcionar como hotel até 2002, quando passou a receber exclusivamente festas.
Em fevereiro de 2010, quando a prefeitura declarou o imóvel como de interesse social (prática que faz parte do programa de revitalização do centro ), teve início uma ação judicial solicitando o desapropriamento por causa de dívidas acumuladas que culminou no depósito de 6,5 milhões de reais em juízo, por parte da administração pública.
Seria este o valor do imóvel, segundo estimativa de técnicos da Companhia Metropolitana de Habitação (Cohab).
O imóvel foi desapropriado pela prefeitura em 2011.

sexta-feira, 13 de julho de 2012


IMPORTAÇÃO LADA. 1991

No dia 09 de maio de 1990, o presidente Fernando Collor de Mello assinava a medida provisória que abria o Brasil para a importação de veículos.
A primeira marca estrangeira a tirar proveito da nova Lei foi a Lada ( fabricada na Rússia pela AvtoVaz ).
a Importadora tinha planos audaciosos: vender cerca de 50 mil unidades por ano,o que representava 6,5% do mercado nacional. Os primeiros anos foram de sucesso, no auge a rede de concessionárias chegou a ter 126 lojas no Brasil. mas logo as vendas começaram a cair e a Lada deixou o Brasil sete anos depois.
Quando o mercado brasileiro abriu as importações para os carros, a alíquota de importação era de 85%. Isso fez com que, além dos Ladas, os primeiros carros importados fossem modelos de luxo. Um Alfa Romeo 164 era vendido no País por US$ 135 mil, quase três vezes mais do que o carro mais caro do Brasil, o Escort XR3 Conver.

Foto - 23 outubro 1990 ( lote de adaptação e lançamento )

quarta-feira, 11 de julho de 2012


VIADUTO DO CHÁ. 1958

FOTO, COM VÁRIOS DETALHES INTERESSANTES

No fundo da foto; na fachada da loja Mappin ( encima do relógio ),um cartaz em forma de velas acesas, em comemoração dos 45 anos, da casa Anglo Brasileira.

Em frente da entrada principal do Teatro Municipal, tem um avião de fabricação Inglesa; Gloster Meteor F-8 ( O primeiro avião de caça á jato da FAB. Na época, divulgaram que o governo Brasileiro, pagou parte da compra dos 60 aviões, com 15.000 toneladas de algodão).

No viaduto,um trailer do Serviço Social da Indústria ( era uma biblioteca móvel, rebocado por uma pick up com baú,também adaptado para sala de leitura e biblioteca).

Na frente, o``quiosque´´ para a venda de ingressos,da III Mil Milhas Brasileiras, Interlagos (19/11/58,dupla vencedora Catharino Andreatta e Breno Fornari, com uma Carretera Ford ).
Embaixo do toldo do quiosque,está exposto um carro ( parece muito um Ford Sedan 48 ),e nas faixas laterais do toldo, a inscrição do sorteio de um automóvel, pela extração da Loteria Federal.

Do lado,um outro toldo com o patrocínio do Festival da Moda 1958, mas o que está exposto é um novíssimo DKW 1958 ( ainda com as portas suicidas ).

segunda-feira, 9 de julho de 2012



RUÍNAS INDÚSTRIA MATARAZZO. 1991
 Em situação financeira delicada, o Grupo Matarazzo, tinha um novo comandante; a filha caçula Maria Pia Esmeralda Matarazzo, na época com 32 anos de idade,após a morte do pai; Chiquinho Matarazzo. Ela assumiu na época o maior conglomerado empresarial nacional.
Na presidência do grupo pôs em prática um plano que visava concentrar a empresa em nichos de mercado, que na sua visão eram os principais ramos de atividade da Matarazzo; o papel, químico e álcool, e ainda fez uma reforma administrativa radical no grupo.

O cenário industrial da época exigia agilidade e especialização e o conglomerado devido a sua falta de modernização ainda produzia uma infinidade de produtos, mas já não era líder de vendas de nenhum deles, pois já não tinham a mesma qualidade dos tempos áureos. Como resultado, o Grupo foi perdendo espaço para a concorrência.
Após duas maxidesvalorizações cambiais da economia ( 1981 e 1983 ),em 19 de julho do mesmo ano o Grupo entrou em concordata para 27 empresas.
Em 1992, após várias empresas em concordatas e com a solicitação da falência do grupo, Maria Pia abriu mão do controle do conglomerado.
Atualmente, a única empresa em atividade é a fábrica de sabonete Francis. Detém também diversos imóveis e terrenos espalhados pelo país e também fábricas arrendadas de papéis, usina de açúcar e álcool

sábado, 7 de julho de 2012


FORD F600. IRFM - MATARAZZO

Em 1917, a Ford produziu seu primeiro caminhão, feito sob a carroceria do modelo T e batizado de Model TT, iniciando assim uma longa tradição da FORD no segmento de veículos de carga. Nesse mesmo ano, sendo Henry Ford filho de agricultor, compreendeu a necessidade e a utilidade de aplicar a tecnologia do automóvel ao processo da agricultura, criando juntamente com seu filho Edsel a Henry Ford & Son Corporation, destinada a conceber apenas tratores agrícolas.
Os Modelos TT foram importados pela Ford, desde o início das operações da filial brasileira, em 1919.

A Ford do Brasil lançou o seu primeiro caminhão nacional, o F-600, que saiu da linha de montagem em 26 de agosto de 1957, seguindo o Plano de Metas do governo de Juscelino Kubitschek. O índice de nacionalização era de 40% com o motor V8 a gasolina ainda importado.
Em 1958 passou a receber o motor V8 Y-block produzido no Brasil
O papel da Ford Caminhões, no início da década de 1960, foi fundamental para um dos acontecimentos mais importantes do país: a construção de Brasília. Foram os caminhões da marca que transportaram materiais para que a cidade projetada pudesse existir. Neste período, já eram 30 mil veículos circulando pelo Brasil, chegando até os lugares mais distantes, como Roraima.

Francisco Matarazzo Junior começou uma nova era no Grupo IRFM, trazendo a empresa para os ramos químicos, papeleiro e de álcool.
Em 1939, inaugurou o Edifício Conde Francisco Matarazzo, em homenagem a seu pai , foi a sede da empresa durante 40 anos.
Nesta época o grupo teve um desenvolvimento surpreendente inauguraram-se fábricas de seda, de celulose, celofane (a primeira na América do Sul) , fábricas de cimento (cimento Zebu), fábrica de cal, fábrica de conservas, fábricas alimentícias (pasta de amendoim e polpa de frutas e a tradicional marca Petybon linha de massas e biscoitos ), lança a primeira margarina vegetal do país (Margarina Matarazzo) , lanifício, fábrica de caixas de papelão ondulado feito a partir do bagaço da cana (atividade pioneira no país), fábrica de inseticidas...

A historia do Grupo Matarazzo é riquíssima de exemplos de dedicação e empreendedorismo, mas também de erros de gestão cometidos principalmente por Chiquinho Matarazzo quando esteve a frente do fabuloso império.
Após a segunda guerra mundial, a economia nacional estimulava a industrialização de bens de capital e bens semiduráveis. O então presidente Juscelino Kubitschek convidou Chiquinho a participar de uma sociedade, para instalação de uma montadora de automóveis no Brasil, a Volkswagem.
O Conde desdenhou, ou talvez, não tenha levantado informações suficientes para uma melhor avaliação da tendência da época, e não aceitou associar-se no projeto.

Alguns números confirmam o complexo empresarial. Chegou a empregar 6% da população paulistana nas suas 365 fabricas. Hoje o patrimônio seria equivalente a mais de 20 bilhões de dólares e nos anos 30, a renda bruta do conglomerado era a quarta maior do Brasil. Faturavam mais que o grupo Matarazzo, apenas a União Federal, o Departamento Nacional do Café e o Estado de São Paulo.
A partir da década de 60 o desempenho do Grupo Matarazzo começa a ser afetado, porém novas fábricas são abertas. Em 1969 sentindo a pressão das multinacionais que vinham com know how avançado e publicidade, atributo pouco utilizado na IRFM, fecha pela primeira vez na história seu balanço com saldo negativo.

No ramo do comércio, o Grupo marcou presença com os Supermercados Superbom. A rede foi vendida posteriormente ao Pão de Açúcar que aos poucos foi desativando a bandeira.
Na década de 70, inaugura o Shopping Center Matarazzo, na Água Branca (SP). Em 1972, após uma viagem da Holanda, o Conde Chiquinho traz consigo o perfume que marcaria décadas, o famoso Framcis, marca de sabonete até hoje presente no mercado.

Após 40 anos de atividade a frente do Grupo Matarazzo, o Conde Chiquinho morre, e deixou o controle para a filha Maria Pia.

CONTINUA...

quinta-feira, 5 de julho de 2012


VW 1600 SEDAN. 1970

Mesmo dominando o mercado dos pequenos com o fusca, a VW em 1966 começou os estudos do B-135. Esse código era o modelo quatro portas que seria "indestrutível" com a mecânica do Fusca ( motor traseiro refrigerado a ar 1600 ).
A VW queria oferecer maior conforto e espaço interno com melhor desempenho.
Depois de aprovado nos testes, o carro ficou pronto no final de 1968.
Confiante no seu design, a campanha de lançamento afirmava que não era necessário abrir mão da tradicional mecânica só por causa de linhas mais bonitas.

O sedã 1600 teve grande dificuldade de aceitação do público,e o que é pior: ganhou um apelido que enterrou de vez as expectativas de vendas. Graças às linhas retas, e as grandes alças que tinha junto ao teto, foi chamado de " Zé do Caixão ".
Esse é o nome artístico de José Mojica Marins, na época um jovem criador de filmes de terror.
Em 1971 saiu de linha, rejeitado pelos consumidores mas aclamado pelos taxistas, que viam nele uma opção ao Fusca com mais portas e capacidade de carga. Mas igualmente confiável.

terça-feira, 3 de julho de 2012


EM ALGUM LUGAR DO PASSADO...

Os carros Mercedes-Benz ``W 113´´( 230 / 250 / 280 - SL ), foram produzidos entre 1963 e 1971.
Em função do tipo de teto, que lembrava os telhados chineses, foram chamadas de Classe SL " Pagoda ".
Todos os modelos usavam motor de seis cilindros em linha com injeção de combustível multi ponto, usando um sistema de bomba mecânica adaptado de motores a diesel.
A maioria foi vendida com a capota rígida removível superior e um ´´Soft Top`` tipo capota de lona, chamada configuração, " Coupe / Roadster ".
O SL era relativamente pesado comparado com outros semelhantes roadsters, e teve o seu peso reduzido em parte pelo uso de alumínio na tampa do porta mala, capô dianteiro e portas.

MODELOS;

230-SL (julho de 1963 - janeiro de 1967).
A produção começou em 1963 com o 2,3 litros. Este modelo foi comumente utilizado com a caixa de transmissão de 4 velocidades manual. Com a transmissão automática também estava disponível para os carros do mercado Amercicano.
As 230-SL usavam freios assistidos com disco / tambor traseiro.
Foram produzidas 19.831 exemplares.

250 SL (dezembro de 1966 - janeiro de 1968). Foi basicamente produzida em 1967.
Este modelo é o mais raro dos ``W 113´´. As principais alterações foram a utilização de um motor 2,5 litros ,além dos novos freios traseiros a disco.
O SL 250 manteve a suspensão mais rígida e esportiva que os primeiros SL, melhorando significativamente o desempenho.
O 250 SL, tinha um câmbio ZF de 5 velocidades manual que estava disponível durantes os anos 1970.
Dos 5196 carros construídos, 3.808 veículos foram exportados.

280 SL (dezembro de 1967 - março de 1971).
Foi introduzido em 1967 e a produção continuou inalterada até 1971, quando grande parte das ``W 113´´ foram substituídas pela inteiramente nova, e substancialmente mais pesada,`` R 107´´ ( 350 SL / 450 SL ).
A maioria dos carros 280 SL fabricados eram equipados com transmissão automática.
Foram produzidas 23.885 unidades da 280 SL. .

Pesquisa Texto - Portal Mercedes