segunda-feira, 25 de junho de 2012


RURAL. DELEGADO. FLEURY
Sérgio Fernando Paranhos Fleury (Niterói, 19 de maio de 1933 — Ilhabela, 1 de maio de 1979) foi um policial que atuou como delegado do DOPS de São Paulo, durante a ditadura militar no Brasil. Ficou notoriamente conhecido por sua pertinácia ao perseguir os opositores do regime. Pela sua participação nas ações desenvolvidas pelas Forças Armadas do Brasil durante a chamada "guerra subversiva", foi condecorado pelo Exército Brasileiro com a Medalha do Pacificador e pela Marinha de Guerra com o título de "Amigo da Marinha".

Acusado pela prática de tortura contra presos políticos, foi indiciado e condenado por crimes como dirigente do Esquadrão da Morte. No entanto, não chegou a cumprir pena,
Foi beneficiado por uma lei que facultava a liberdade aos réus primários e com residência fixa que ficou conhecida como Lei Fleury.

Morreu repentinamente em sua lancha na madrugada de 1º de maio de 1979. Seu corpo foi sepultado sem ter sido necropsiado, o que gerou comentários de que ele teria sido assassinado pela esquerda como vingança ou como "queima de arquivo" pelos seus antigos colaboradores da ditadura

( DOPS, utilizava Rural e Veraneio descaracterizados )