segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013


GM CHEVETTE. LINHA DE MONTAGEM 1977

O Chevette da General Motors, foi lançado no Brasil em 1973.
O modelo introduzido no Brasil era essencialmente o Opel Kadett geração "C" vendido na Europa.
Conta-se que a GM não lançou o carro com esse nome no Brasil temendo algum tipo de problema ou associação com o Governo Militar então vigente no país. Anos depois, em 1989, o Chevette viria a coexistir com o Kadett "E" no Brasil.

O chevette foi um sedan de duas portas (fabricado até 1993) e mais tarde de quatro portas, que era uma versão feita principalmente para exportação, da qual poucos exemplares foram vendidos no mercado interno nos anos de 1978 a 1989.
O Chevette também teve versões hatchback (de 1980 a 1988) e Station Wagon, esta chamada de Marajó (de 1980 a 1989), ambas com duas portas. Também teve uma picape, a Chevy 500 (de 1984 a 1994).

Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1974 e de 1981, o Chevette teve seu apogeu em vendas a partir de 1986 até 1991, quando neste ano, seus concorrentes diretos saíram de linha em outras montadoras.
A Volkswagen parou de produzir o Fusca, a Fiat tirou de linha o 147. Sem concorrentes neste segmento, o Chevette se tornou o carro mais barato do Brasil durante esse período.
A última unidade do Chevette no Brasil saiu da fábrica em 12 de novembro de 1993, já como modelo 1994.

Foto Mário César Buzian 

terça-feira, 17 de dezembro de 2013


EM ALGUM LUGAR DO PASSADO... FIAT PANORAMA

A Panorama foi fabricada pela Fiat, como configuração derivada do Fiat 147.
Iniciou sua produção em 1980 e terminou em 1986,sendo substituída pela Fiat Elba, perua derivada do Uno que iniciou a produção no mesmo ano.

Na ocasião de seu lançamento a linha 147 passava por uma reestlização chamada de `Europa´ e ja contava com uma Pick up ( primeira derivada de automóvel do Brasil ) e o Furgão "Fiorino".
Sua segunda e última reestilização foi em 1983 quando ganhava a fente do Spazio, ultima geração do 147.

Panorama não fez tanto sucesso provavelmente devido sua estética, o fato de seu teto ser mais alto na parte traseira (característica de algumas peruas norte-americanas).
Foi equipada com os motores 1050 (somente na versão C a gasolina) e 1300 do Fiat 147, como toda linha era disponível só na versão de 2 Portas, devido na época haver uma grande rejeição aos carros de 4 portas no Brasil e o fato de fazer mais sucesso para famílias que pensavam erroneamente ser este aspecto essencial à na segurança de seus filhos no banco de trás.
 
Hoje a sua sucessora, Fiat Palio Weekend, pode ser chamada de ``Panorama atual´´, pois ela evoluiu da `Fiat Elba´, que evoluiu da Panorama.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013


CADILLAC CONVERSÍVEL PRESIDENCIAL1955. PRES. CASTELO BRANCO

O Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco (Fortaleza, 20 de setembro de 1897 — Fortaleza, 18 de julho de 1967), foi o primeiro presidente do regime militar instaurado pelo Golpe Militar de 1964.

Castelo Branco morreu, logo após deixar o poder, em um acidente aéreo ocorrido em 18 de julho de 1967. Nos inquéritos militares, um caça T-33 da FAB atingiu a cauda do Piper Aztec PA 23, no qual Castelo Branco viajava, fazendo com que o PA-23 caísse deixando apenas um sobrevivente.

Cadillac foi fundada em 1902 por Henry Leland ,mestre mecânico e empresário, que homenagiou seu pai, Antoine de la Mothe Cadillac, com o nome da empresa.
O Brasão da empresa é baseado no clube de armas, que Antoine Cadillac. havia criado na época de seu casamento em Quebec em 1687.

A General Motors comprou a empresa em 1909 e lançou a base para a moderna produção em massa de automóveis, e estabelecendo-se como o principal automóvel de luxo americano.
Cadillac é o primeiro carro americano a vencer o prestigiado Troféu Dewar do Royal Automobile Club da Inglaterra.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013


CHEVROLET SUBURBAN DELIVERY. GRUPO FOLHA

O empresário, Octavio Frias de Oliveira (1912-2008), era dono em sociedade com Carlos Caldeira Filho, da Empresa Folha da Manhã S/A, empresa que edita até hoje os jornais Folha de S.Paulo e o jornal Agora São Paulo. Ele liderou o Grupo Folha desde 1962 até sua morte.

O Grupo Folha é o terceiro maior império de Mídia do País, perdendo somente para o Grupo Abril e Organizações Globo. Em 1960, os jornais Folha da Manhã, Folha da Tarde e Folha da Noite fundiram-se no jornal Folha de S.Paulo. A circulação da Folha de S.Paulo alcançou 1,5 milhões em 1996.

O início da produção do Chevrolet Suburbam ocorreu em 1935, sendo considerado por muitos o veículo mais antigo em produção no mundo. 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013


PASSEATA ESTUDANTIL 1968   
No dia 26 de junho de 1968, cerca de cem mil pessoas ocuparam as ruas e realizaram o mais importante protesto contra a ditadura militar até então.

A manifestação pretendia cobrar uma postura do governo frente aos problemas estudantis, e ao mesmo tempo refletia o descontentamento com o Governo. Participaram intelectuais, artistas, padres e grande número de mães.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013


7º SALÃO DO AUTOMÓVEL 1970 - PARQUE ANHEMBI
 
Pela primeira vez não realizado no Parque Ibirapuera, o 7° Salão do Automóvel, entre 21 de novembro e 6 de dezembro de 1970, inaugurou o Parque Anhembi, o primeiro espaço construído em São Paulo especialmente para abrigar mostras industriais.

Completavam-se dez anos desde a realização do primeiro Salão, e entre os automóveis, destacaram-se o Ford Landau, o Chevrolet Opala SS, o Dodge Charger e Charger RT, o VW 1500 Fuscão, a VW Variant e o VW Karmann-Ghia TC. 

Entre os carros especiais, tiveram sucesso o Puma conversível com carburação dupla (primeiro esportivo exportado), o Meta 20 de Chico Landi, o FEI X-3 (com motor Chrysler de 300 HP) e o primeiro carro elétrico brasileiro (fabricado pela Icovel), além de numerosos modelos de buggies.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013


RENAULT FUNERÁRIO 1937. FRANCESCO MATARAZZO

O grupo Renault foi fundado em 1898 pelo industrial francês Louis Renault, seus irmãos Marcel e Fernand e seus amigos Thomas Evert e Julian Wyer, pioneiros da indústria automobilística e introdutores do taylorismo como forma de organização do trabalho na França.

Os irmãos rapidamente perceberam a publicidade que poderiam atrair pela participação dos seus veículos em competições automobilísticas, e alcançaram rápido sucesso e reconhecimento nas primeiras corridas de cidade a cidade na França. Tanto Louis quanto Marcel Renault competiram com modelos de sua fábrica, porém Marcel morreu em um acidente de carro durante uma corrida de Paris a Madrid em 1903.   

No Brasil, esteve presente já na década de 1960, por meio da norte-americana Willys Overland, que produziu sob licença os modelos Dauphine e Gordini, este uma versão mais aprimorada do Dauphine até 1967, ano em que a Willys Overland vendeu suas operações para a Ford brasileira, a qual herdou o "projeto M".
Esse projeto, desenvolvido em parceria entre a Renault e a Willys, resultou no lançamento pela Ford em 1968 do Corcel, um automóvel cujo estilo pode ser considerado uma versão `americanizada´ do Renault 12. 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013


LINHA DE PRODUÇÃO FORD GALAXIE 1967   

Em 1965, o gerente da Ford do Brasil já anuciava o lançamento de um moderno carro luxo. O Ford Galaxie fabricado no Brasil foi apresentado no V salão do automóvel, no ano de 1966. O modelo era baseado no Ford Galaxie 500 sedan americano de 1965.  

Sua fabricação se deu início no ano de 1967. O Galaxie 500 brasileiro era um sonho de consumo da alta sociedade. Tinha um motor V8 Y-Block 272 de 4,5 litros (4.458cm³) que rendia 164 hp emprestado da linha de caminhões da Ford no Brasil (posteriormente, em 1969, foi repassado no dinamômetro e mostrou 170 hp) e pesava 1780 quilos.      

Em 1969, foi lançada a versão LTD do Galaxie, mais luxuosa, com acabamento do painel e das portas em melhorado, teto em vinil, ar condicionado e câmbio automático opcional (hidramático, como chamado na época) opcionais, etc. 
O LTD foi o primeiro carro brasileiro a ter ar-condicionado e câmbio automático. Foi responsável por popularizar esses itens no país.    

A Ford começou a fabricar uma versão ainda mais luxuosa que o LTD; o LTD Landau. Apresentado na linha 71, ele oferecia além do teto de vinil, vigia traseiro menor, aplicações em Jacarandá no painel e nas portas, forrações finas no interior e um adorno em formato de "S" que caracterizava o modelo. Era de longe o carro nacional mais requintado