segunda-feira, 27 de maio de 2013


CHEVROLET VERANEIO - POLICIA MILITAR ROTA 
 

Chevrolet Veraneio era o carro preferido dos órgãos de repressão, como polícia, exército, além de ser amplamente usada como ambulância entre a década de 60 até 90. Aos padrões da época, é considerado um carro espaçoso, ágil e veloz, tendo grande aceitação pelo governo por estas características.
Veraneio foi um utilitário esportivo (SUV) produzido pela Chevrolet do Brasil partir de 1964 até 1994, inspirado na Chevrolet Suburban americana. Inicialmente chamava-se C-1416 (nome usado até 1969). O modelo dispunha de quatro portas e acomodava seis pessoas. Teve sete versões: C-1416, Amazonas, Passo Fino, Mangalarga, Bonanza, Veraneio M e Grand Blazer.
A veraneio é um carro que indiscutivelmente faz parte da história moderna do Brasil.  

Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, mais conhecida como`` ROTA´´, é uma modalidade de policiamento do 1º Batalhão de Policiamento de Choque - "Tobias de Aguiar" - e uma tropa reserva do Comando Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
Constitui-se numa força tática da Polícia Militar, que visa possibilitar flexibilidade e capacidade de reação com o uso do policiamento motorizado. Utilizada na necessidade do controle de distúrbios civis através do agrupamento de viaturas, conforme o caso, Grupo de combate, Pelotão, Companhia ou Batalhão de Choque.
A história do Batalhão é defender as Instituições Republicanas. Após diversas denominações, passou a ostentar seu nome atual em 15 de dezembro de 1975.

A Rota foi criada em 1º de dezembro de 1891.Foi o terceiro Quartel construído no então Corpo Policial Permanente.
Projeto de autoria do arquiteto Ramos de Azevedo e inspirado na arquitetura militar francesa, de estilo surgido na Europa, na primeira metade do Século XIX, com o nome de “Estilo Pós-Napoleônico”.
Teve como modelo um Quartel da Legião Estrangeira Francesa no Marrocos. Em seu subsolo há uma rede de túneis que faziam ligações com os quartéis vizinhos e com a estação ferroviária. 

O material para sua construção veio de diversas partes do mundo: telhas da França, tijolos da Itália e pinho de Riga, na Letônia. Atualmente, o prédio é patrimônio histórico e está tombado pelo CONDEPHAAT. Além do túnel, há a chaminé, situada do lado externo, próximo ao prédio, que serviu de referencial, durante a Revolução de 1924, contando hoje com marcas de disparos de canhões em quatro pontos.